Plenária aprova prestação de contas da federação

A plenária do 42º ENSA aprovou, na manhã deste domingo (25/11), a prestação de contas parcial do exercício 2018. Os dados foram apresentados pela secretária de Finanças da FNA, Juliana Betemps, e pelo contador da entidade, Valtuir Silveira. Segundo a diretora, no último período, foram feitos cortes de despesas da entidade com o objetivo de ajustar a nova realidade de arrecadação.

Juliana indicou que os sindicatos tiveram queda expressiva no número de arquitetos pagantes da CSU em 2018. No entanto, uma parte expressiva da base segue contribuindo. O presidente da FNA, Cicero Alvarez, argumenta que esse número poderia ser maior com a qualificação do atendimento aos arquitetos no retorno a suas demandas de informações e relativa a oferta de convênios.

O ex-presidente da FNA Ângelo Arruda pontuou que, apesar da queda de arrecadação, a federação é a entidade com maior respaldo financeiro entre as de representação dos arquitetos e urbanistas. “Estamos em 16 estados. Não podemos baixar a cabeça. Somos a maior entidade dos arquitetos e urbanistas brasileiros”, lembrou ele, alertando sobre a necessidade do movimento de reprogramar e buscar novas fontes de arrecadação.

Debate sobre alternativas

Na sequência, a plenária avaliou alternativas para encontrar projetos de novas receita aos sindicatos, como um banco de projetos que poderia ser disponibilizado pela FNA e adaptado pelas diferentes regionais. Na ocasião, os líderes sindicais ainda avaliaram os projetos para a campanha da CSU 2019 de forma a sensibilizar os arquitetos e urbanistas sobre a importância da atuação dos sindicatos e da federação e demonstrar sua relevância em números. “Temos que trabalhar de forma ativa para combater o preconceito que se criou quanto aos sindicatos”, pontuou o presidente da FNA. Ele ainda fez analogia entre a gestão dos sindicatos e um projeto arquitetônico. “A gestão dos sindicatos precisa ter diretrizes e um planejamento, como no nosso dia a dia, quando fazemos o projeto e, depois, executamos”.

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