A Região Metropolitana do Rio de Janeiro, também chamada de Grande Rio, é a segunda maior metrópole do Brasil, com 12 milhões de habitantes, e apresenta expressivas desigualdades sociais, econômicas, infraestruturais e ambientais. Essa realidade atinge diretamente a população mais pobre e as minorias, através do desemprego, da violência, da precariedade do saneamento básico, saúde e educação, da dificuldade de acesso à moradia digna, das limitações à mobilidade. Esses problemas, no entanto, influenciam toda a população urbana, que sofre diariamente com os transtornos na cidade. Esse artigo busca debater as causas das desigualdades sociais existentes na Grande Rio e de como as políticas públicas geradas pela Gestão Metropolitana no Brasil interferem no remanejamento destas disparidades.
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